Secagem
- Publicado: Segunda, 18 Mai 2020 17:52
Essa área estuda o comportamento da madeira submetida ao processo de secagem, tendo em vista que em seu estado natural a madeira apresenta alto teor de umidade e que a perda dessa umidade provoca alteração nas suas dimensões e propriedades, o que pode causar defeitos como empenos e rachaduras. São avaliadas a secagem natural (ao ar livre) e também a secagem artificial (em estufa).
O setor também propõe programas para que as madeiras possam secar de acordo com suas características de modo eficiente e sem danos. Cada madeira tem seu próprio tempo de secagem e enquanto algumas, como a cupiúba e o piquiá, podem levar mais de um mês para secar, outras, como o marupá e o tauari, secam mais rapidamente, até mesmo em um ou dois dias. Assim, é importante compreender as características das diferentes madeiras e a melhor maneira de conduzir o processo de secagem visando a sua utilização.
A Área de Secagem desenvolve ainda estudos sobre o ponto de saturação das fibras (PSF), que indica o percentual de umidade em que a madeira começa a contrair, e desenvolve pesquisas que permitem estabelecer o teor de umidade de equilíbrio de cada região, essencial para que se conheça o teor de umidade ideal para a utilização da madeira em diferentes pontos do país.